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domingo, 14 de novembro de 2010

A Tal da ''Mãozinha Boba''


Diferença entre carinho e carícias
               É até engraçado falar "Mãozinha" que de boba não tem nada! É uma "pegação", "apertação"... Primeira coisa a entender: CARINHO É DIFERENTE DE CARÍCIAS. Tire a idéia de achar que mulher é corrimão de escada! Ela é Templo de Deus.
               Para melhor compreensão vamos entender o seguinte: para que se tenha carinho e carícias, a princípio precisa existir intimidade, que não pode ser entendida por genitalidade.
               Intimidade é expressar afeto por uma pessoa, partilhar os sentimentos numa verdadeira comunhão; é uma unidade interior que aproxima sem reservas, máscaras, interesses; a intimidade brota da amizade sincera entre duas pessoas, por isso não deve ser confundida com genitalidade. Posso ser íntimo de uma pessoa e não envolver-me sexualmente com ela. Exemplo: amigos.
               Os carinhos são manifestações de afeto, expressos não numa forma sensual e erótica, mas de sentimentos vindos do coração de quem ama; são sinais nítidos de quem está enamorado. O jeito como se olha, o pegar nas mãos, o abraçar no sentido de proteger, o beijar demonstrando o gostar, o fazer "cafuné", o beijo no rosto, na boca e todos os carinhos que não tenham apelo pelo sexo/genital. Fazer carinho não para provocar, estimular sexualmente o outro. O carinho é de extrema importância: é por ele que vamos aprendendo e exercitando o amor-doação, o querer bem, o sair de mim indo de encontro ao outro. Carinho é ótimo, quem não gosta?
               Carícias são bem diferentes: a "Mãozinha boba" conhece bem. Ela tem apelo sexo/genital a fim de causar prazer, estimulando à sensualidade e a erotização. A mãozinha nesta história percorre todo o corpo, principalmente nas "zonas erógenas". As carícias são bem diretas: é uma mordidinha na orelha ou uma passada de língua causando arrepios, uma fungada mais provocante na nuca, uma apertadinha "básica" nos seio, no bumbum, ou até mesmo pegando e apalpando os órgãos genitais, trocando assim as carícias e levando à masturbação a dois.
               No Namoro Cristão é preciso estar atento para que do carinho não se passe para as carícias, ultrapassando o "sinal vermelho". O limite ente um e outro é muito sutil e, às vezes, imperceptível; quando percebe já estão se acariciando. Os hormônios entram em ebulição e nesta hora é preciso ter controle, mandar parar mesmo! Vai tomar um copo d'água!
               Os garotos, principalmente, devem estar em vigilância. Mas como demonstram incompetência, não exercitam o autocontrole, precisam ser ajudados pelas meninas no que se refere a limites, mas têm a mesma responsabilidade de pôr limites. É preciso saber que os rapazes são diferentes das moças na questão psicossexual, mas o autodomínio é o mesmo.
               No namoro do mundão, a "mãozinha" tem livre acesso. O espaço geográfico mais conhecido é do umbigo para baixo e, do umbigo para cima, as relações nestes namoros limitam-se apenas na superficialidade: não se conhece o coração, sentimentos, problemas, nada que se passa no interior de quem namora. Muito menos se conhece a pessoa. Aí se casa e só depois vai conhecer com quem se casou. Por isso há tantos casamentos que não dão certos: porque o namoro começou errado. Têm-se primeiro intimidades físicas para só depois conhecer o coração e saber quem é realmente a pessoa.

Hanny-Cristo é o senhor

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Enviai ,teu Santo Espirito senhor! E Renovai a face da Teerra !